Créditos: Dana |
Há mais de 30 anos, alguns brasileiros tiveram um sonho. E pisaram
fundo para realizá-lo. Nascia a primeira e única equipe de Fórmula 1 do Brasil.
Se é verdade que a equipe Fittipaldi F1 não conquistou nenhum título ou grande prêmio em seus sete anos de vida, é verdade também que sua performance nesse período, quando comparada a grandes equipes que ainda hoje disputam espaço na categoria, foi extremamente positiva e bem-sucedida.
Longe do fracasso que resiste no senso comum, os números mostram uma equipe vitoriosa, que superou desafios quase intransponíveis para entrar na pista e defender o sonho brasileiro de ver uma equipe verde-amarela preenchendo as manhãs dominicais na segunda metade da década de 70 e início da década de 80.
Se é verdade que a equipe Fittipaldi F1 não conquistou nenhum título ou grande prêmio em seus sete anos de vida, é verdade também que sua performance nesse período, quando comparada a grandes equipes que ainda hoje disputam espaço na categoria, foi extremamente positiva e bem-sucedida.
Longe do fracasso que resiste no senso comum, os números mostram uma equipe vitoriosa, que superou desafios quase intransponíveis para entrar na pista e defender o sonho brasileiro de ver uma equipe verde-amarela preenchendo as manhãs dominicais na segunda metade da década de 70 e início da década de 80.
Em 2002, a Dana e os irmãos Wilson e Emerson Fittipaldi começaram a
construir um projeto de resgate da história da primeira e única equipe
brasileira a competir com seu própro carro na categoria mais importante do
automobilismo mundial.
A primeira ação desde projeto – a restauração do FD-01 – foi coordenada pelo próprio Wilson e realizada por diversos profissionais que atuaram na equipe Fittipaldi, como o mecânico Darci Medeiros e o designer Sid Mosca.
Um trabalho complexo, que envolveu desde a desmontagem, garimpagem de peças e fabricação artesanal de componentes até a revisão completa de cada item do carro, parado desde 1976. Este projeto é o resultado de um esforço que consumiu tempo, dinheiro e energia. Para Wilsinho, esse projeto significa a reativação de um passado que ficaria perdido. ''É o projeto mais importante da minha vida. O carro, que estava abandonado em um galpão, voltou a andar''.
À primeira vista, seria mais um carro de corrida antigo – da década de 70 – que foi cuidadosamente restaurado. Mas, alargando o olhar, percebe-se que a restauração foi de algo ainda mais importante: a reputação de esportistas nacionais pioneiros – e a imagem do próprio país.
A primeira ação desde projeto – a restauração do FD-01 – foi coordenada pelo próprio Wilson e realizada por diversos profissionais que atuaram na equipe Fittipaldi, como o mecânico Darci Medeiros e o designer Sid Mosca.
Um trabalho complexo, que envolveu desde a desmontagem, garimpagem de peças e fabricação artesanal de componentes até a revisão completa de cada item do carro, parado desde 1976. Este projeto é o resultado de um esforço que consumiu tempo, dinheiro e energia. Para Wilsinho, esse projeto significa a reativação de um passado que ficaria perdido. ''É o projeto mais importante da minha vida. O carro, que estava abandonado em um galpão, voltou a andar''.
À primeira vista, seria mais um carro de corrida antigo – da década de 70 – que foi cuidadosamente restaurado. Mas, alargando o olhar, percebe-se que a restauração foi de algo ainda mais importante: a reputação de esportistas nacionais pioneiros – e a imagem do próprio país.
Depois de restaurar o Fittipaldi FD-01, em 2004, a Dana decidiu ampliar o
projeto e recuperar também o FD-04, primeiro carro da equipe brasileira
pilotado pelo bicampeão mundial Emerson Fittipaldi.
Projetado pelo engenheiro Ricardo Divila, o FD-04 foi feito especificamente para Emerson, também conhecido como o Rato Voador.
Projetado pelo engenheiro Ricardo Divila, o FD-04 foi feito especificamente para Emerson, também conhecido como o Rato Voador.
Após seis meses de pesquisas e um minucioso trabalho de recuperação de
componentes e sistemas, a Dana apresentou, em novembro de 2005, o
Fittipaldi FD-04 completamente restaurado.
O modelo, pilotado por Emerson na temporada de 1977, é o segundo veículo da equipe brasileira de Fórmula 1 recuperado pela Dana como parte do programa de restauração dos ícones da mobilidade brasileira.
Fonte: Dana
A 3ª etapa dos campeonatos da Likarp (Troféu
Emerson Fittipaldi) esta marcada para o próximo dia 1º de setembro.
Maiores informações pelo e-mail likarp@bol.com.br
ou ainda pelo cel. 8857-4282 e 9929-5939.
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